Obtive o diagnóstico com 30 anos, hoje tenho 51... é uma luta constante, mas sempre com a esperança de melhora.
Tive alguns períodos de melhora, mas também várias crises causadas pelos chamados gatilhos: estresse, menstruação, relação sexual, alimentação (o que mais piora).
Sigo fazendo tratamentos e testando outras opções como fisioterapia pélvica, restrição alimentar chás anti-inflamatórios, novos medicamentos, instilações intravesicais, fitoterápicos etc.
E assim vou seguindo o curso, com fé e esperança de uma possível melhora duradoura... que Deus nos ajude!